Por BriefCom Assessoria
Uma das maiores exposições internacionais de arte a céu aberto
Um elefante ajuda muita gente. Imagine 60, número de esculturas de elefantes que a Elephant Parade, uma das maiores exposições internacionais de arte a céu aberto, traz para o Rio de Janeiro: o evento destina parte de sua verba à preservação dos elefantes asiáticos, causas sociais locais e também remuneram o trabalho dos artistas participantes. Em agosto e setembro, o público já poderá acompanhar as pinturas ao vivo no ateliê sediado no Barra Shopping e, em outubro e novembro, cartões postais cariocas e alguns pontos de visibilidade pela cidade vão abrigar esculturas em tamanho real de um elefante bebê, customizadas por artistas locais e celebridades, transformando o ambiente urbano em uma enorme galeria de arte.
Conheceram um bebê elefante chamado Mosha, que havia perdido sua perna depois de pisar numa mina terrestre
O evento foi criado em 2006, depois que Marc e Mike Spits, pai e filho em férias pela Tailândia, “conheceram” um bebê elefante chamado Mosha, que havia perdido sua perna depois de pisar numa mina terrestre. Desde então, decidiram realizar um evento rentável, a longo prazo, para garantir um futuro sustentável a Mosha, que se tornou mascote do evento. A primeira exposição aconteceu em 2007, em Roterdã, na Holanda. Amigos do Asian Elephant Hospital, a “casa” da Mosha em Lampang, foi das primeiras organizações a receber contribuições geradas pelo evento e até hoje continua tendo suporte financeiro.
Em sua 27ª edição, a EP já percorreu importantes centros urbanos, como Londres, Hong Kong, Amsterdã, Milão e São Paulo. Em todos eles, ao final de cada exposição os elefantes são leiloados e parte da quantia arrecadada é destinada a projetos de preservação dos elefantes, a instituições locais e aos artistas participantes.
Estima-se que 100 milhões de pessoas já visitaram as exposições da Elephant Parade
“A Elephant Parade é hoje a exposição de arte ao ar livre mais relevante e impactante no mundo - estima-se que 100 milhões de pessoas já visitaram as exposições da Elephant Parade. Cada evento movimenta boa parte da classe artística local, prestigiando desde artistas iniciantes a nomes reconhecidos internacionalmente, gerando uma troca cultural bastante enriquecedora e ajudando a despertar novos talentos. No Rio de Janeiro, contaremos com uma edição limitada de réplicas artesanais, além de alguns produtos criados a partir da exposição”, afirma Giovane Pasa, sócio-diretor da Elephant Parade Brasil.
SUCESSO INTERNACIONAL: Mais de 800 artistas participaram e 1.000 obras de arte únicas foram criadas. Entre alguns artistas e apoiadores estão Jack Vettriano, Ronald Ventura, Paul Smith, Príncipe Henrik da Dinamarca, Katy Perry, Diane von Furstenberg, Sarah, Duquesa de York, Karim Rashid, William e Kate, Duque e Duquesa de Cambridge, Joss Stone Leona Lewis... O maior valor pago por uma estátua da Elephant Parade em um leilão foi de £155,000. A estátua foi criada pelo artista Jack Vettriano em 2010, na Elephant Parade London.
Os elefantes estão ameaçados de extinção; seu habitat diminuiu cerca de 95%
RESPONSABILIDADE SOCIAL: A causa original da Elephant Parade, que é a preservação dos elefantes recebe recursos de cada evento ao redor do mundo. Os elefantes estão ameaçados de extinção; seu habitat diminuiu cerca de 95% e sua população diminuiu em pelo menos 70% nos últimos 100 anos. Hoje, restam menos de 50.000 elefantes asiáticos distribuídos por 13 países na Ásia. O restante da população está diminuindo em mais de 3,5% ao ano. Se algo não for feito agora, os elefantes serão extintos em menos de 30 anos. É por isso que a Elephant Family (www.elephant-family.org) aumenta a consciência através do programa de educação para crianças e turistas conscientes da situação dos elefantes.
ELEPHANT PARADE BRASIL EM NÚMEROS: 20% dos recursos arrecadados no leilão beneficente que encerra o evento serão destinados a instituições carentes da cidade indicadas pelos patrocinadores do evento. Com as exposições do Brasil (Florianópolis, São Paulo e Belo Horizonte) já foram arrecadados mais de 300 mil reais para a preservação dos elefantes e entidades carentes nacionais.
NOS PASSOS DOS ELEFANTINHOS – POR ONDE A EP JÁ PASSOU: Roterdã (2007/50 elefantes); Antuérpia (2008/70 elefantes); Amsterdã (2009/ 113 elefantes); Londres (2010 - 260 elefantes); Bergen (2010/56 elefantes); Emmen (2010/75 elefantes); Heerlen (2011/40 elefantes); Copenhagen (2011/100 elefantes); Milão (2011/80 elefantes); Cingapura (2011/162 elefantes); Hasselt (2012 /42 elefantes); Trier Luxembourg (2013/54 elefantes/39 elefantes); Dana Point (2013/37 elefantes);UK National Tour (2013-2014): Londres, Manchester, Gateshead, Cardiff, Glasgow, Nottingham, Norwich, Newcastle, Uxbridge, Lakeside, Stoke, Watford and Bromley/35 elefantes; Hong Kong (2014/102 elefantes); Calais (2015/43 elefantes); Suzhou (2015/42 elefantes); Bangkok (2015/88 elefantes); Florianópolis (2015/81 elefantes); Taiwan (2016/42 elefantes); Chiang Mai (2016/89 elefantes); Laren (2017/53 elefantes); São Paulo (2017/85 elefantes); Xangai (2017/32 elefantes); India (2018/101 elefantes); Belo Horizonte (2018/40 elefantes); Rio De Janeiro 2018/60 elefantes).
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