A aventura começa bem no final da Praia da Barra da Tijuca, em uma região chamada por 'reserva' ou 'praia da reserva'. Um área de proteção ambiental que só é permitido a presença dos quiosques de alimentação.
Um mergulho por um navio de 137 metros, a cerca de 9 metros de profundidade máxima.
O navio Workman está dividido em várias partes e está espalhado entre as praças 18 e 20 dos quiosques de alimentação da praia. O ideal é partir de frente ao quiosque 19 e começar suas buscas a cerca de 100 metros da beira da praia.
Inicie bem cedo e sugerimos ir quando o mar estiver liso.
O ideal é entrar no mar cedo e entrar somente com o mar 'liso', e voltar sempre antes da cheia. O navio fica após a arrebentação das ondas.
História do Workman
O vapor Workman viajava de Vancuver, no Canada para Londres, via Estreito de Magalhães e com escala em São Francisco (Estados Unidos). Em meados de fevereiro de 1913, quando subia a costa do Brasil, com escala prevista no Rio de Janeiro encalhou na praia da Barra da Tijuca onde permaneceu.
Em março, durante uma forte ressaca, mudou de posição terminando por ficar paralelo a praia.
Atendendo aos apitos pedindo socorro, partiu para o local o rebocador da Marinha do Brasil Laurindo Pitta. Chegando ao local e considerando que a posição de encalhe era satisfatória, o rebocador retornou ao interior da Baía de Guanabara.
Os jornais da época anunciavam que o local era por demais ermo, para se conseguir enviar um
fotógrafo, mesmo em lombo de burro.
O navio estava sendo descarregado pelos tripulantes quando um violento temporal, com forte vento Sudoeste, partiu seu casco causando seu afundamento. Quase todos os tripulantes, que estavam a bordo foram salvos pelo rebocador Brasil; no entanto, dois afogaram-se ao serem arrancados da popa por uma onda.
Os marinheiros sobreviventes foram repatriados pelo P.S.N.C.'s ORCOMA.
Saiba mais em: Naufrágios do Brasil - http://www.naufragiosdobrasil.com.br/naufworkman.htm