No alto de minhas 4 décadas, vivendo na carne a crise que assola nosso país, percebo que avançamos em muitos quesitos, mas quando pensamos na relação que alguns políticos tem com o poder (não generalizo, pois não são todos os políticos que tem essa relação desvirtuada), concluo que temos muito o que aprender.
Acordar pela manhã e abrir os jornais ou revistas digitais tem gerado o mesmo sentimento percebido por muitos ao ouvir a música do Fantástico nos domingos à noite. Definitivamente é um convite a desilusão e a decepção! Mas o que agrava ainda mais esse cenário é o aumento do sentimento de violência ou a falta de segurança nas esquinas de nossos bairros.
O tweet de Ricardo Amorim retrata bem esse descaso político:
“A ideia de que o Brasil é o país do futuro fez com que muitas vezes as pessoas fechassem os olhos para os problemas reais. O país deixou de tomar medidas que aumentassem a produtividade, não investiu em educação e não corrigiu suas distorções. E de repente se descobriu que o país do futuro é o país da roubalheira. Espero que a gente descubra que o país que muita gente vê hoje como predestinado ao fracasso também não existe, assim como o país do futuro nunca existiu. É hora de encarar a realidade." -- Ricardo Amorim.
Digo que é hora de encarar a realidade
Mas como um bom brasileiro, defensor de tudo aquilo que pode gerar qualidade de vida ás gerações futuras e filho de uma família patriota, digo que é hora de encara a realidade sim, mas sem nunca desistir de trabalhar por um mundo melhor.
Somos todos responsáveis por construir esse porvir e isso significa conhecer a vida pregressa de seus candidatos, não só no âmbito de um processo policial, judicial ou administrativo, mas principalmente na sua atuação politica como pessoa física ou como administrador público.
O vento é contra, mas ajustando as velas e acertando o rumo chegamos lá!