Considerando tudo o que temos visto no período mais crítico da quarentena, um dado bastante animador que ratifica a participação da sociedade em prol da cidade foi o que encontrei na publicação PESQUISA DOAÇÃO NO BRASIL – A cultura da doação no Brasil 2015, parceria do Instituto Gallup e o IDIS Instituto para o desenvolvimento do Investimento Social com mais de 2500 entrevistas junto a população urbana dos quatro cantos do país.
Recursos privados investidos em projetos
Segundo a publicação, o valor estimado de recursos privados (empresas privadas) investidos para projetos em 2015 foi mais de R$2.3 bilhões, enquanto que o valor estimado de doações de cidadãos foi de R$13,7 bilhões no mesmo período.
Heitor Wegmann presenteando com seu projeto pizza solidária trabalhadores que não pararam na quarentena
Ainda nessa linha, quando me refiro ao voluntariado em prol do bem estar da população, refiro-me ao conjunto de ações de interesse social com objetivos de melhorar a cidade como um todo, o que inclui questões como acessibilidade, educação, equipamentos culturais, etc.
Cultura do voluntariado está mais do que enraizada
Diante disso, podemos concluir que a cultura do voluntariado está mais do que enraizada em todos nós brasileiros, principalmente quando a Rede Filantropia - site especializado no tema, afirma que “Nove em cada dez brasileiros fizeram doações ou realizaram trabalhos voluntários durante a pandemia”.
Heitor Wegmann convidou a comunidade escolar local para o plantio de mudas no bairro
São esses brasileiros, agindo de forma quase oculta, que nos chama a atenção. São inúmeras as iniciativas de pessoas e empresas que dedicam seu tempo em prol da sociedade sem esperar nada em troca.
Vem arregaçando a manga para cuidar da cidade
Como exemplo temos o histórico de um cidadão que vem arregaçando a manga para cuidar da cidade como nenhum outro administrador público.
Estamos falando de Heitor Wegman – um verdadeiro empreendedor social, cuja dedicação em prol de nossa cidade surpreende em muitas de suas etapas dedicadas a cidade.
Árvores frutíferas em pleno canteiro central de uma avenida local
Desde que passou a se dedicar ao voluntariado, como gestor de associação de morador ou como um simples cidadão, Heitor revitalizou - em parceria com a iniciativa privada um total de dez praças, sendo que seis delas receberam brinquedos para crianças com deficiência.
Ao identificar um espaço sem uso, Heitor Wegmann trasnformou em espaço inclusivo
Alem disso transformou um canteiro abandonado em um espaço inclusivo, participou do plantio de mais de 400 árvores, fez um borboletário, um pomar, além de realizar inúmeras campanhas de doação de kits de limpeza e cestas básicas para população mais impactada pela quarentena.
Heitor Wegmann é um exemplo a ser seguido tanto no papel de gestor de uma associação de moradores, como de diretor executivo do ICCC – Instituto Carioca Cidade Criativa.
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